Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 6 de 6
Filtrar
Mais filtros










Base de dados
Intervalo de ano de publicação
1.
Acta fisiátrica ; 28(4): 268-273, dez. 2021.
Artigo em Inglês | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1353235

RESUMO

Objective: To compare the effects of mental practice (MP) strategies associated with physical therapy on gait and risk of falls in people with Parkinson's disease (PD). Method: We included 35 people of both sexes with mild to moderate idiopathic PD allocated into four groups: 1- Control group (CG), 2- Image-guided mental practice group (IGMP), 3- Audio-guided mental practice group (AGMP) and 4- Unguided mental practice group (UMP). The subjects in the experimental groups underwent 15 sessions of motor physical therapy and mental practice, while the CG received only physical therapy. The sessions were held twice a week, 40 minutes for motor physical therapy and 1 minutes for the corresponding Mental Practice protocol. To evaluate the spatiotemporal parameters of the gait, the 10-meter Walking Test was used and the risk of falls using the Timed Up and Go (TUG). Results: The IGPM group presented significant results for the time (p= 0.027) and gait speed (p= 0.025) when compared to the results of the CG. Cadence and risk of falls had no major effect for the group. The UMP and AGMP groups did not present statistically significant results for TC10m and TUG when compared with CG. Conclusion: The results of this study suggest that image-guided mental practice training associated with motor physical therapy is more effective in increasing gait speed than other MP strategies.


Objetivo: Comparar os efeitos das estratégias de prática mental (PM) associadas à fisioterapia sobre a marcha e o risco de quedas em pessoas com doença de Parkinson (DP). Método: Incluímos 35 pessoas de ambos os sexos com DP idiopática leve a moderada alocadas em quatro grupos; 1- Grupo controle (GC), 2- Grupo de prática mental guiada por imagem (GPMI), 3- Grupo de prática mental guiada por áudio (GPMA) e 4- Grupo de prática mental sem guia (GPMSG). Os sujeitos dos grupos experimentais realizaram 15 sessões de fisioterapia motora e prática mental, enquanto o GC recebeu apenas fisioterapia. As sessões eram realizadas duas vezes por semana, sendo 40 minutos para fisioterapia motora e 1 minutos para o protocol de Prática Mental correspondente. Para avaliar os parâmetros espaço-temporais da marcha, foi utilizado o Teste de Caminhada de 10 metros e para avaliar o risco de quedas foi utilizado o Timed Up and Go (TUG). Resultados: O grupo GMPI apresentou resultados significativos para o tempo (p= 0,027) e velocidade da marcha (p= 0,025) quando comparados aos resultados do GC. A cadência e o risco de quedas não apresentaram resultados signifcativos. Os grupos GPMSG e GPMA não apresentaram resultados estatisticamente significantes para TC10m e TUG quando comparados ao GC. Conclusão: Os resultados deste estudo sugerem que o treinamento da prática mental orientada por imagem associado à fisioterapia motora é mais eficaz para aumentar a velocidade da marcha do que outras estratégias de PM.

2.
Fisioter. Pesqui. (Online) ; 26(2): 112-119, abr.-jun. 2019. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-1012134

RESUMO

RESUMO O objetivo deste estudo piloto, realizado em um hospital universitário de referência em Pernambuco, foi avaliar os efeitos da prática mental associada à fisioterapia motora sobre a marcha e o risco de queda em pessoas com doença de Parkinson. A amostra da pesquisa foi composta por 18 sujeitos, de ambos os sexos, com doença de Parkinson idiopática, divididos em grupo experimental (8 indivíduos) e controle (10 indivíduos). Ambos os grupos realizaram 15 sessões de 40 minutos de fisioterapia motora, duas vezes por semana. No grupo de intervenção, a fisioterapia foi associada a prática mental (15 minutos). Em relação às variáveis de desfecho primário, o tempo de execução do timed up and go e do teste de caminhada de 10 metros reduziu, mas a diferença não foi significativa. Em relação à velocidade, cadência e escore do dynamic gait index, houve aumento após a intervenção no grupo experimental, com diferença significativa (p=0,02). O número de passos foi mantido em ambos os grupos. Os resultados sugerem que a prática mental associada à fisioterapia motora reduz o risco de quedas em comparação com a fisioterapia motora aplicada isoladamente.


RESUMEN El objetivo de este estudio piloto, realizado en un hospital universitario de referencia en Pernambuco, fue el de evaluar los efectos de la práctica mental asociada a la fisioterapia motora sobre la marcha y el riesgo de caída en personas con enfermedad de Parkinson. La muestra de la investigación fue compuesta por 18 sujetos, de ambos sexos, con enfermedad de Parkinson idiopática, divididos en grupo experimental (8 individuos) y de control (10 individuos). Ambos grupos realizaron 15 sesiones de 40 minutos de fisioterapia motora, dos veces por semana. En el grupo de intervención, la fisioterapia se asoció a la práctica mental (15 minutos). En cuanto a las variables de desenlace primario, el tiempo de ejecución del timed up and go y de la prueba de caminata de 10 metros se redujo, pero la diferencia no fue significativa. En cuanto a la velocidad, cadencia y puntaje del dynamic gait index, hubo aumento después de la intervención en el grupo experimental, con diferencia significativa (p= 0,02). El número de pasos se ha mantenido en ambos grupos. Los resultados sugieren que la práctica mental asociada a la fisioterapia motora reduce el riesgo de caídas en comparación con la fisioterapia motora aplicada aisladamente.


ABSTRACT The objective of this pilot study, carried out in a university hospital of reference in Pernambuco, was to assess the effects of mental practice associated with motor physical therapy on gait and the risk of falls in people with Parkinson's disease. The study sample consisted of 18 subjects, of both sexes, with idiopathic Parkinson's disease, divided into experimental group (8 individuals) and control group (10 individuals). Both groups performed fifteen 40-minute sessions of motor physical therapy twice a week. In the intervention group, physical therapy was associated with mental practice (15 minutes). Regarding the primary outcome variables, the duration of the timed up and go test and of the 10-meter walking test reduced, but the difference was not significant. Speed, cadence and dynamic gait index increased after the intervention in the experimental group, with a significant difference (p=0.02). The number of steps was maintained in both groups. The results suggest that the mental practice associated with motor physical therapy reduces the risk of falls compared with applied motor physical therapy alone.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Pessoa de Meia-Idade , Idoso , Doença de Parkinson/reabilitação , Modalidades de Fisioterapia , Processos Mentais , Acidentes por Quedas/prevenção & controle , Marcha
3.
Acta fisiátrica ; 25(2): 86-93, jun. 2018.
Artigo em Inglês, Português | LILACS | ID: biblio-999586

RESUMO

A habilidade da marcha após uma patologia neurológica muitas vezes é prejudicada e limitada a curtas distâncias, sendo o tempo de caminhada, o comprimento do passo e a cadência inferiores às pessoas sem patologias ou deficiências conhecidas. Atualmente a prática mental vem sendo combinada ao contexto clínico, na reabilitação de pacientes com sequelas neurológicas, principalmente pós-Acidente Vascular Cerebral. Objetivo: Analisar os efeitos da prática mental, associada ou não a outras estratégias de intervenção, nos parâmetros espaço-temporais da marcha de pessoas com doenças neurológicas. Métodos: Trata-se de uma revisão sistemática da literatura sobre os parâmetros espaciais da marcha em pacientes com disfunção neurológica tratados com prática mental. As bases de dados pesquisadas foram Pubmed/Medline LILACS, Scopus, Web of Science e Cochrane. Resultados: A maioria dos estudos apresentou o Acidente Vascular cerebral como disfunção neurológica, seguidos de Doença de Parkinson, Lesão medular e Esclerose múltipla. Os estudos selecionados apresentaram protocolos de prática mental associado à fisioterapia combinado ou não com outras estratégias de tratamento no grupo experimental dentre elas estimulação magnética transcraniana e estimulação auditiva rítmica. Dentre os parâmetros espaço-temporais da marcha a velocidade foi o parâmetro mais avaliado e o comprimento da passada o menos avaliado. Conclusão: A prática mental apresentou efeitos positivos nos parâmetros tempo, velocidade e cadência da marcha de pacientes com AVC. Poucos estudos limitam a interpretação dos resultados para doença de Parkinson, Esclerose múltipla e Lesão medular.


The gait ability after a neurological pathology is often impaired and limited to short distances, with walking time, pacing length and cadence being lower than those without known pathologies or deficiencies. Currently the mental practice has been combined with the clinical context, in the rehabilitation of patients with neurological sequelae, mainly after the Stroke. Objective: To analyze the effects of mental practice, associated or not with other intervention strategies, on the spatio-temporal parameters of the gait of people with neurological diseases. Methods: This is a systematic review of the literature on the spatial gait parameters in patients with neurological dysfunction treated with mental practice. In the databases: Pubmed / Medline LILACS, Scopus, Web of Science and Cochrane. Results: Most of the studies presented Cerebral Vascular Accident as neurological dysfunction, followed by Parkinson's Disease, Spinal Cord Injury and Multiple Sclerosis. The selected studies presented protocols of mental practice associated with physical therapy combined or not with other treatment strategies in the experimental group, among them transcranial magnetic stimulation and rhythmic auditory stimulation. Among the spatio-temporal parameters of the gait, the velocity was the most evaluated parameter and the length of the least evaluated gait. Conclusion: Mental practice had positive effects on the time, velocity and gait parameters of stroke patients. Few studies limit the interpretation of results for Parkinson's Disease, Multiple Sclerosis, and Spinal Cord Injury.


Assuntos
Humanos , Modalidades de Fisioterapia/instrumentação , Acidente Vascular Cerebral , Marcha , Manifestações Neurológicas
4.
Fisioter. Pesqui. (Online) ; 25(1): 65-73, jan.-mar. 2018. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-892158

RESUMO

RESUMO O objetivo deste estudo foi avaliar a prática mental após a fisioterapia motora para manutenção dos efeitos obtidos na mobilidade funcional de pessoas com doença de Parkinson (DP). Este ensaio clínico randomizado controlado, com cegamento simples, incluiu 14 sujeitos com DP nos estágios de 1 a 3 (escala de Hoehn & Yahr), com idade entre 45 e 72 anos. Após a avaliação inicial com o Timed Up & Go (TUG), Dynamic Gait Index (DGI) e Falls Efficacy Scale - International Brazil (FES-I Brasil), os sujeitos realizaram 15 sessões de fisioterapia motora. Foram reavaliados e divididos randomicamente em Grupo Controle (GC) e Grupo Prática Mental (GPM). Após a alocação, o GPM foi submetido a 10 sessões de prática mental associada a orientações de exercícios domiciliares. O GC foi orientado apenas a realizar os exercícios domiciliares. Em seguida, os grupos foram novamente reavaliados. Verificou-se que o GPM continuou apresentando redução na média de tempo do TUG na segunda reavaliação (p=0,05). Na segunda reavaliação do DGI, o GPM manteve a mesma média de escore da primeira reavaliação e o GC apresentou declínio da média. Não foram verificadas diferenças significativas na comparação intergrupos dos escores na FES-I Brasil. A prática mental foi capaz de manter os ganhos obtidos pela fisioterapia na mobilidade funcional de pacientes com DP.


RESUMEN El propósito de esta investigación es evaluar la práctica mental tras la fisioterapia motora en el mantenimiento de los resultados en la movilidad funcional de pacientes con enfermedad de Parkinson (DP). Este ensayo controlado aleatorizado, simple ciego, incluyó a 14 pacientes con DP entre los estadios 1 y 3 en la escala de Hoehn y Yahr, con edades entre 45 y 72 años. Después de la evaluación inicial empleando el Timed Up & Go (TUG), el Dynamic Gait Index (DGI) y el Falls Efficacy Scale - International Brazil (FES-I Brasil), los pacientes recibieron 15 sesiones de fisioterapia motora. A continuación, se los evaluaron y los dividieron aleatoriamente en el Grupo Control (GC) y el Grupo Práctica Mental (GPM). Tras esta división, el GPM recibió 10 sesiones de práctica mental asociada con ejercicios en casa. Al GC se lo orientó a hacer ejercicios solamente en casa. Después los grupos pasaron por una nueva evaluación. Se comprobó que el GPM siguió con la disminución del promedio de tiempo del TUG en la segunda evaluación (p=0,05). En la segunda evaluación del DGI, hubo un mantenimiento del promedio de la puntuación de la primera reevaluación en el GPM, mientras que esta puntuación se redujo en el GC. No hubo diferencias significativas en la comparación intergrupal de las puntuaciones en el FES-I Brasil. La práctica mental comprobó su eficacia en mantener los resultados de la fisioterapia en la movilidad funcional de pacientes con DP.


ABSTRACT The objective of the study was to evaluate the use of mental practice after motor physiotherapy to maintain the effects obtained in functional mobility of people with Parkinson's disease (PD). This randomized, controlled, single-blind trial included 14 subjects in stages 1 to 3 (Hoehn & Yahr), aged 45-72 years. After the initial evaluation with Timed Up & Go (TUG), Dynamic Gait Index (DGI) and Falls Efficacy Scale International Brazil (FES-I Brazil), the subjects performed 15 sessions of motor physical therapy. They were reevaluated and randomly divided into Control Group (CG) and Mental Practice Group (MPG). After the allocation, MPG underwent 10 sessions of mental practice associated with home exercise guidelines. CG was instructed to perform the home exercises only. The groups were then reevaluated. It was verified that MPG continued presenting a reduction in mean TUG time in the second reevaluation (p=0.05). In the second DGI reevaluation, MPG maintained the same mean score of the first reevaluation and CG presented a decrease in the mean. There were no significant differences in the intergroup comparison of FES-I Brazil scores. Mental practice was able to maintain the gains in functional mobility of patients with PD obtained through physiotherapy.

5.
Acta fisiátrica ; 25(1): 19-21, mar. 2018.
Artigo em Inglês, Português | LILACS | ID: biblio-998481

RESUMO

Objetivo: Verificar a repercussão do medo de cair sobre a mobilidade funcional e risco de quedas de pessoas com Doença de Parkinson. Método: Trata-se de um estudo transversal onde foram incluídas pessoas de ambos os sexos, com diagnóstico clínico de DP idiopática nos estágios 1 a 3 da escala original de Hoehn e Yahr e cadastradas no Programa Pró-Parkinson do Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Pernambuco. Foram excluídos pacientes que apresentassem outras doenças neurológicas, doenças sistêmicas descompensadas, alterações musculoesqueléticas, rebaixamento do nível cognitivo avaliado por meio do Mini Exame do Estado Mental e com depressão de moderada a grave avaliada pelo inventário de depressão de Beck. Os instrumentos de desfecho utilizados foram o questionário de histórico de quedas e o Timed Up and Go. Para verificar a normalidade da amostra foi utilizado o teste Shapiro-Wilk e para verificar a diferença entre os grupos foi utilizado Teste T para amostras independentes, considerando P<0.05. Resultados: Amostra foi composta por 18 pacientes, 11 pacientes (61%) relataram medo de cair com ou sem histórico de quedas no último ano. Aumento significativo no tempo para realização do TUG foi observado no grupo com medo de cair em relação ao grupo sem medo de cair (P=0.012). Conclusão: O medo de cair é um fator comportamental que apresenta repercussões negativas na mobilidade funcional e risco de quedas do indivíduo com doença de Parkinson, sendo necessário considerar esse fator na elaboração dos protocolos de tratamento do paciente.


Objective: To verify the repercussion of the fear of falling on the functional mobility and the actual risk of falls of people with Parkinson's Disease (PD). Method: This was a cross-sectional study in which individuals of both sexes with clinical diagnosis of idiopathic PD, at stages 1 to 3 of the original Hoehn and Yahr scale and enrolled in the Pró-Parkinson Program of the Hospital das Clinics of the Federal University of Pernambuco were included. Patients with other neurological diseases, untreated systemic diseases, musculoskeletal disorders, cognitive impairment measured by the Mini Mental State Examination and with moderate to severe depression measured by the Beck depression inventory were excluded. Normality of the sample was tested with the Shapiro-Wilk test and the difference between both groups was assessed with the T-test for independent samples, considering P <0.05. Results: The sample was consisted of 18 patients, 11 patients (61%) reported fear of falling with or without a history of falls in the previous year. Significant increase in TUG time was observed in the group with fear of falling in relation to the group without fear of falling (P = 0.012). Conclusion: The fear of falling seems to be a behavioral factor that has negative repercussions on the functional mobility and the actual risk of falls of patients with Parkinson's disease, therefore health providers must consider this factor when designing treatment protocols for these patients.


Assuntos
Humanos , Doença de Parkinson/fisiopatologia , Acidentes por Quedas , Limitação da Mobilidade , Medo , Estudos Transversais
6.
Fisioter. Bras ; 18(5): f:589-I:597, 2017.
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-907132

RESUMO

Introdução: Estudos têm evidenciado que estímulos sensoriais podem ser utilizados para adequação da marcha de indivíduos com doença de Parkinson. Objetivo: Avaliar os efeitos do treino do passo e da marcha associados à estimulação auditiva rítmica sobre a marcha e mobilidade funcional na doença de Parkinson. Métodos: Ensaio clínico randomizado piloto. Os indivíduos foram randomicamente alocados em dois grupos e ambos receberam como intervenção nove exercícios. O grupo com estimulação auditiva rítmica (GEAR) executou o treino do passo e da marcha com a estimulação auditiva rítmica, enquanto o grupo controle (GC), sem o estímulo. Os indivíduos foram avaliados pelo Teste de caminhada de 10 metros (TC10m) e o Timed Up & go (TUG). Resultados: O GEAR apresentou redução do tempo no TUG (diferença de média DM = -0,27; intervalo de confiança IC 95% 4,12-4,65) e no TC10m (DM = -0,53; IC 95% 1,76-2,81), maior velocidade (DM = 0,14; IC 95% 0,44-0,72) e cadência (DM= 0,12; IC 95% 0,19-0,43) no TC10m. Não houve diferença significativa com o teste T pareado em nenhum parâmetro (p>0,05). Conclusão: Considerando as limitações, não é possível inferir que a estimulação auditiva rítmica adicionada aos treinos propiciou melhores resultados que a realização dos treinos isoladamente, entretanto, a análise pareada no GEAR sugere que esta estratégia pode ser promissora, necessitando mais investigações. (AU)


Introduction: Studies have shown that sensory stimuli can be used to adjust the gait of individuals with Parkinson's disease. Objective: To assess the effects of gait and step training associated with the Rhythmic Auditory Stimulation on gait and functional mobility in Parkinson's disease. Methods: Randomized pilot clinical trial. Subjects were randomly allocated into two groups and both received nine exercises. The group with Rhythmic Auditory Stimulation (GRAS) performed gait and step training with Rhythmic Auditory Stimulation, while the control group (CG), without the stimuli. Subjects were assessed by 10-meter walk test (10-mWT) and Timed Up & Go (TUG). Results: The GRAS showed a time reduction in the TUG (mean difference MD = -0.27, 95%; confidence interval CI 4.12-4.65) and in the 10-mWT (MD = -0.53, 95% CI 1.76- 2.81), higher speed (MD = 0.14, 95% CI 0.44-0.72) and cadence (MD = 0.12, 95% CI 0.19-0.43) at 10-mWT. There was no significant difference in any parameter (p>0.05), using paired T-test. Conclusion: Considering the limitations of the study, it is not possible to infer that the Rhythmic Auditory Stimulation added to the trainings provided better results than the realization of the training itself, though the paired analysis of the GRAS suggests that this strategy may be promising and raises further investigation. (AU)


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Pessoa de Meia-Idade , Idoso , Doença de Parkinson , Estimulação Acústica , Ensaio Clínico Controlado Aleatório
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA
...